Coisas de Míriam






Olá Queridos



Me chamo Míriam Mourão, sou casada, tenho duas filhas, moro em São João de Meriti - RJ e amo trabalhar com lembrancinhas.


Tudo começou fazendo as festinhas de sobrinhas e afilhados, aí minhas amigas começaram a me pedir ajuda, então juntei meu amor por trabalhos manuais com minhas idéias e o que era um hobbie virou um negócio de sucesso. Graças a Deus!!!


Amo o que faço e dedico a cada peça muito carinho.


Obrigada por visitar meu blog.



Um abraço




Míriam Mourão



terça-feira, 15 de novembro de 2011

Cada Noiva com seu estilo!!

A Noivinha  Camilla escolheu a Pucca para estampar a tampa das caixinhas.
As caixinhas em mdf, pintadas e decoradas com flores de papel kraft e desenho tema em papel couchet.

Ficou lindo e original.

Vocês não acham??!!


Recheadas  de  bombom.


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

domingo, 6 de novembro de 2011

Cabelo bem cuidado é outra coisa!!!!

Gente, vamos cuidar dos nossos cabelos?
Eu indico o Studio Raquel Araujo.

Vejam, as fotos falam por si.

Eu recomendo porque conheço o trabalho maravilhoso da Raquel.



quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ADORO QUANDO VOCÊS COMENTAM!!

PODEM FALAR A VONTADE!!!


VOU ELEGER A MAIS FALADEIRA AQUI.
A VENCEDORA VAI GANHAR UM BRINDE DO COISAS DE MIRIAM...


VAMOS PARTICIPE!!!!

Carlos Drummond de Andrade

Amar
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
e o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.
                                                                          (Carlos Drummond de Andrade)